Foto: agência EFE
Nada mais justo abrir uma exceção e, desta vez, sair das fronteiras da capital paulista. Afinal, ontem foi a final da Libertadores. Apesar de nenhuma equipe de São Paulo estar envolvida, o Internacional representou o Brasil.
- É Deus, é Deus, é Deus!
Quem assistiu o Internacional sendo campeão pela segunda vez em sua história, se recorda bem do momento que essa palavra, que acabou formando uma frase, foi dita.
Para mim, a imagem que marcou a história desse jogo.
Leandro Damião que entrou no lugar de Rafael Sobis recebeu o passe simples, mas perfeito de Guiñazu, um drible da vaca no zagueiro permitiu o contra-ataque perfeito.
Depois do chute forte, que o goleirão do Chivas quase defendeu, o momento ápice do futebol, o gol. Esse gol, porém, foi diferente. Foi um gol que comoveu a todos que gostam de futebol, torcedores ou não do Colorado.
Eu, que nada tinha a ver com o jogo, fiquei emocionado. Um gol que não teve tanta beleza, mas foi de arrepiar e de encher os olhos.
A torcida também foi fundamental para completar a beleza do espetáculo. Aquele mesmo Beira Rio lotado que daqui alguns anos estará recebendo jogos da Copa do Mundo, parecia que ontem estava diferente. Acho que é o clima de uma final de Libertadores que é capaz disso.
Nesta quinta-feira, dia 19, mesmo dia que esse que vos escreve vinha ao mundo a vinte e três anos atrás, só me resta dar os parabéns ao Internacional e a toda sua torcida espalhada por todo país. E agradecer também, porque esse é o tipo de jogo que mostra o motivo de eu amar o futebol.
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