24 de out. de 2010
Como Assim?
Foto: Ag. Estado
O Santos conseguiu a proeza de tomar uma virada, em plena Vila Belmiro, para o lanterna Grêmio Prudente.
Num jogo aparentemente tranqüilo, o Peixe fez 2 a 0 no primeiro tempo e voltou do intervalo crente que chegaria aos 51 pontos. Pois é, chegaria se a equipe que está praticamente rebaixada não fizesse surpreendentes três gols que mancharam a festa para o Rei Pelé que completou 70 anos no sábado.
O mais engraçado é que toda a culpa das duas derrotas consecutivas do time da baixada é do técnico interino Marcelo Martelotte.
Nessa hora ninguém lembra que o ótimo trabalho que o Dorival Júnior vinha fazendo, foi interrompido depois da briga com o “reizinho” Neymar.
Cadê os dirigentes responsáveis pela demissão de Dorival, para nesse momento dar a cara a tapa e não deixar que as críticas atinjam somente o coitado do técnico.
Esses, são tão, ou mais culpados pelos resultados negativos do Santos. E a prova disso é a instabilidade do alvi negro praiano.
Infelizmente o time está pagando por uma atitude precipitada da diretoria. Essa é a grande verdade!
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14 de out. de 2010
Timão segue em queda livre
A desculpa de ter um jogo a menos não cola mais. O Corinthians completou a sexta rodada sem vencer no Brasileirão. Desta vez, foi no Rio de Janeiro que o Timão apresentou seu mau futebol que o fez cair na tabela de classificação. O Vasco sem muitas dificuldades venceu por 2 a 0. Placar construído ainda no primeiro tempo.
Ao contrário do atual líder, o Cruzeiro, que cresceu nas últimas partidas e, evidentemente por isso, chegou à ponta, a equipe do Parque São Jorge despencou. Os desfalques só podem ser a única explicação para tal queda de rendimento. Ronaldo, Dentinho, Jorge Henrique, Elias, Roberto Carlos e Chicão são exemplos de jogadores que não entraram em campo em alguns jogos ou que ainda estão de fora por conta de lesão.
O Corinthians está pagando por não ter um elenco, que como todos sabemos, é o mínimo para se conquistar um campeonato longo e cansativo como o Brasileiro.
Sem peças de reposição à altura dos titulares, fica complicado manter o bom futebol que o time vinha apresentando. A fiel tinha motivos de sobra para acreditar no título. A equipe corintiana, quando completa, jogava fácil, tranqüila e esbanjava confiança. Confiança essa que foi para o espaço depois de alguns tropeços.
Hoje a realidade do clube talvez não condiz com a real situação. Mesmo com a seqüência de resultados negativos, a equipe ocupa a 3ª posição e tem chance de alcançar o líder tranquilamente pela pouca diferença de pontos. Porém, a pressão que a torcida vem exercendo sobre jogadores e dirigentes e a demissão do técnico Adílson Batista aparenta uma situação de como se o time estivesse sendo rebaixado.
Não adianta pedir a saída do Presidente Andrés Sanches, depois do mesmo ter feito grandes realizações, como a contratação do Ronaldo, por exemplo. Que culpa o presidente tem de ter tantos jogadores em seu departamento médico, que culpa o presidente tem se o Defederico que era tido como “novo Messi” não conseguiu engrenar, que culpa que o presidente tem se o Iarley perde um gol sozinho de frente com o goleiro, que culpa o Andrés tem se o Souza pisa na bola sozinho.
Eu poderia ter escrito inúmeros “se” para mostrar que o cartola é o menos culpado dessa situação.
Mais nada do que duas vitórias consecutivas para tudo isso ser esquecido rapidamente.
Ao contrário do atual líder, o Cruzeiro, que cresceu nas últimas partidas e, evidentemente por isso, chegou à ponta, a equipe do Parque São Jorge despencou. Os desfalques só podem ser a única explicação para tal queda de rendimento. Ronaldo, Dentinho, Jorge Henrique, Elias, Roberto Carlos e Chicão são exemplos de jogadores que não entraram em campo em alguns jogos ou que ainda estão de fora por conta de lesão.
O Corinthians está pagando por não ter um elenco, que como todos sabemos, é o mínimo para se conquistar um campeonato longo e cansativo como o Brasileiro.
Sem peças de reposição à altura dos titulares, fica complicado manter o bom futebol que o time vinha apresentando. A fiel tinha motivos de sobra para acreditar no título. A equipe corintiana, quando completa, jogava fácil, tranqüila e esbanjava confiança. Confiança essa que foi para o espaço depois de alguns tropeços.
Hoje a realidade do clube talvez não condiz com a real situação. Mesmo com a seqüência de resultados negativos, a equipe ocupa a 3ª posição e tem chance de alcançar o líder tranquilamente pela pouca diferença de pontos. Porém, a pressão que a torcida vem exercendo sobre jogadores e dirigentes e a demissão do técnico Adílson Batista aparenta uma situação de como se o time estivesse sendo rebaixado.
Não adianta pedir a saída do Presidente Andrés Sanches, depois do mesmo ter feito grandes realizações, como a contratação do Ronaldo, por exemplo. Que culpa o presidente tem de ter tantos jogadores em seu departamento médico, que culpa o presidente tem se o Defederico que era tido como “novo Messi” não conseguiu engrenar, que culpa que o presidente tem se o Iarley perde um gol sozinho de frente com o goleiro, que culpa o Andrés tem se o Souza pisa na bola sozinho.
Eu poderia ter escrito inúmeros “se” para mostrar que o cartola é o menos culpado dessa situação.
Mais nada do que duas vitórias consecutivas para tudo isso ser esquecido rapidamente.
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