O jogo preparatório do Brasil agora a pouco contra a seleção do Zimbábue, foi mais um treinamento. A fragilidade do adversário não vale como referência para um time que almeja o título mundial.
A própria seleção brasileira entrou em campo com a postura de como estivesse atuando num treino. Não se preocupou em agredir o adversário.
A surpresa foi a entrada de Thiago Silva na zaga titular no lugar de Juan. O destaque negativo foi a contusão do goleiro Júlio César que pediu para sair ainda no primeiro tempo.
Só depois dos quarenta minutos, de bola parada, saiu o primeiro gol. Michel Bastos deu uma pancada no ângulo do goleiro, sem chance de defesa. Um golaço.
Robinho, que fez bela partida, também fez o seu. E assim acabou o primeiro tempo.
Na volta do intervalo, Luizão substituiu Lucio, Daniel Alves entrou no lugar de Maicon e Kaká deu vaga para Júlio Baptista.
Aliás, o terceiro gol saiu dos pés dos dois últimos citados. Daniel Alves, que para mim não pode ser reserva desse time, tocou para o meia do Roma, que por sua vez, devolveu de letra para o lateral, que achou Elano livre e só teve o trabalho de empurrar para o gol, já sem goleiro, sem nada. Bela jogada no ataque brasileiro.
No decorrer do jogo entrou Grafite e Nilmar no lugar de Luiz Fabiano e Robinho.
Como a bola quase não chegou, os atacantes foram pouco exigidos. Enquanto que a seleção apenas esperou o tempo passar. Ficou tocando a bola de um lado para o outro, não foi pressionado e nem pressionou.
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